No quarto trimestre de 2020, a Microsoft foi a marca mais utilizada por cibercriminosos para tentarem roubar informações pessoais ou credenciais dos internautas.

Os dados, da Check Point Research, revelam que a percentagem de tentativas de phishing com recurso ao nome da Microsoft aumentaram de 19% para 43% face ao trimestre anterior. Com esta percentagem, a gigante tecnológica é, por larga margem, a marca mais utilizada para a prática deste cibercrime

«Durante o quarto trimestre de 2020, os cibercriminosos aumentaram as suas tentativas de roubar os dados pessoais das pessoas através da imitação de marcas líderes e os nossos dados demonstram claramente como têm mudado as suas táticas de phishing para aumentar as suas chances de sucesso. Como sempre, encorajamos os utilizadores a ter a máxima cautela ao divulgarem dados pessoais e credenciais a aplicações de negócio, e a pensar duas vezes antes de abrir anexos ou links contidos em e-mails, especialmente naqueles que parecem provir de empresas, como a Microsoft ou a Google, cuja imitação é mais provável», afirma Maya Horowitz, Director, Threat Intelligence & Research, Products na Check Point.

Confira o top 10 das marcas mais utilizadas para a prática do phishing.

1. Microsoft (presente em 43% de todas as tentativas de phishing a nível global)
2. DHL (18%)
3. LinkedIn (6%)
4. Amazon (5%)
5. Rakuten (4%)
6. IKEA (3%)
7. Google (2%)
8. Paypal (2%)
9. Chase (2%)
10. Yahoo (1%)